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Bytes beat bricks

por papinto, em 16.07.11

Fortune, June 23, 2011: 5:00 AM ET

The tech boom of the 1990s was thought to spell the death of plenty of brick-and-mortar companies, but they coexisted with their e-rivals for years. It looks like those days are now coming to an end.

By Scott Cendrowski, writer

FORTUNE -- We all knew that the 1990s tech boom would change the world. But then a funny thing happened: For years brick-and-mortar companies happily coexisted with their e-rivals. Borders, for instance, actually increased sales from 2000 to 2005 as it dueled Amazon (AMZN). Now those days seem to be ending. Digital companies are so big, and growing so fast, that they're obliterating old businesses. Consider these four examples: The U.S. Postal Service says it will be insolvent by the end of 2011 without a bailout. Blockbuster and Borders have filed for bankruptcy. And music stores keep closing.

Texts vs. Mail

The U.S. Postal Service is on track to lose $6 billion this year, as e-mails and texting reduce mail volumes faster than postage fees can rise.

Netflix vs. Blockbuster

Blockbuster hit 4,000 stores in two decades. Then, in 1997, Reed Hastings got charged a $40 late fee on Apollo 13 and founded Netflix (NFLX). The rest is history.

Amazon vs. Borders

Amazon almost single-handedly bankrupted the No. 2 bookseller in a decade. Barnes & Noble (BKS) is fighting back with its Nook.

iTunes vs. CDs

ITunes made its debut in 2003, with devastating effects on music retailers. Tower Records went bust in 2004. Musicland folded in 2006. FYE has shriveled.

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Município de Idanha-a-Nova cria incubadora de 530 ha para jovens agricultores

in: Portal do Azeite, 27 de Junho de 2011

A Câmara de Idanha-a-Nova vai acolher a partir deste ano projectos de jovens agricultores que se queiram instalar nos 530 hectares da Incubadora de Empresas de Base Rural do concelho, anunciou a autarquia.

O município, a Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC) e o Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) assinaram os contratos e protocolos de criação da incubadora.

A estrutura vai entregar parcelas de terreno da Herdade do Couto da Várzea que pertencem ao Ministério da Agricultura e eram campos de experimentação agrícola, mas que deixaram de ser utilizados.

O município vai pagar 50 mil euros por ano pelo arrendamento dos terrenos, «um valor vantajoso», considera o presidente Álvaro Rocha, para que ali se possam «viabilizar boas ideias».

As condições de instalação de cada projecto serão definidas «caso a caso», consoante a mais-valia de cada um, salientou, destacando que o objectivo «é dar condições mais atractivas que o habitual».

O regulamento para atribuição de terrenos deverá estar concluído em Julho para que possam ser apresentadas candidaturas e para que o primeiro projecto possa estar no terreno «no mês de Outubro», destaca.

Segundo o autarca, já há projectos «em fila de espera», que serão analisados por uma comissão tripartida, formada pela autarquia, Direcção Regional e IPCB.

A maioria dos terrenos é abrangida por regadio e a incubadora, além de arrendar a terra «vai fornecer assessoria técnica, através do IPCB e da DRAPC, num modelo que vai ser aplicado pela primeira vez em Portugal», destacou Rui Moreira, director regional de Agricultura do Centro.

Carlos Maia, presidente do IPCB, acredita que o projecto vai fornecer «condições ímpares» para instalar jovens agricultores na região.

No caso, o politécnico participa no projecto através da Escola Superior Agrária de Castelo Branco, «que dará o suporte científico aos novos agricultores», que poderão ser eles próprios finalistas da instituição, sublinhou.

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Inovação: Portugal apresenta 3 projectos no âmbito da EUREKA

Portugal apresenta esta semana para aprovação no âmbito da EUREKA três projectos nas áreas da água e da agricultura e propõe, como caso de sucesso, um outro relacionado com a produção de arroz.

Diário Digital 27 de Janeiro de 2009

«Temos três projectos que vão ser incluídos no lote dos que estão para aprovação, um na área da água e dois na agricultura que também é uma área que tem tido grande apetência por parte das instituições portuguesas«, disse o presidente dos Representantes de Alto Nível da Presidência Portuguesa da EUREKA, que decorre até Junho deste ano.

Manuel Nunes da Ponte falava à agência Lusa à margem da segunda reunião da Presidência Portuguesa da EUREKA que decorre esta semana, em Sines, organizada pela Agência da Inovação (ADI) e com o apoio da Câmara Municipal de Sines.

Um dos projectos que Portugal propõe agora à EUREKA está relacionado com a alimentação de suínos, de forma a maximizar as suas qualidades, num investimento de 2,44 milhões de euros e será desenvolvido conjuntamente com Espanha, cuja contribuição será de 65 por cento, a que se junta a portuguesa de 35 por cento.

Caso sejam aprovados, os dois outros projectos vão incluir Portugal em duas redes diferentes.

Uma das redes visa a aprovação de um cluster da água, com vários parceiros, incluindo a União Europeia e países como a Israel e a Turquia, representando um investimento de mais de mil milhões de euros.

A segunda rede insere-se no sector agro-alimentar e tem como objectivo aumentar a sua competitividade através do desenvolvimento de produtos e processos inovadores assim como de novas tecnologias, envolvendo 14 países.

Em declarações à agência Lusa, o responsável nacional pela área do Euroagri da EUREKA, João Santos Silva, sublinhou a importância de um projecto na área da gestão integrada do controlo de pragas na produção de arroz para consumo, sem recorrer a químicos.

João Santos Silva adiantou que este projecto, implementado há alguns anos, vai ser proposto como um caso de sucesso. Portugal teve uma contribuição de 45 por cento neste projecto, acrescentou.

«Este projecto fez com que se passasse de algum cepticismo relativamente a Portugal nesta área para uma imagem de referência mundial em arroz armazenado. Permitiu uma produção de arroz de melhor qualidade, a preços mais baixos, mas sobretudo a transferência de tecnologia e conhecimento«, defendeu o responsável.

João Santos Silva destacou o caso dos EUA que começaram por ser observadores do projecto, mas rapidamente optaram por participar, recorrendo aos conhecimentos e tecnologias portuguesas.

O projecto teve como participantes portugueses o Instituto de Investigação Científica Tropical, a Saludães Produtos Alimentares, a Sociedade Europeia de Arroz (SEAR) e a Aparroz Agrupamento de Produtores do Vale do Sado.

Manuel Nunes da Ponte sublinhou ainda a criação no âmbito da Presidência Portuguesa da EUREKA de um novo programa -Eurostars- que é um projecto de financiamento conjunto com a União Europeia.

«Tal como a EUREKA, há uma estratégia de bottom-up em que são as empresas que decidem as áreas que querem desenvolver. Neste caso, os projectos, quando são aprovados, e para além do financiamenro dado pelos governos dos vários países, contam ainda com uma percentagem de financiamento da Comissão Europeia«, explicou o responsável. O Eurostars é dirigido sobretudo às PME com qualificações para fazer investigação.

«Na primeira chamada aprovamos 60 projectos, sete dos quais portugueses, na segunda chamada, que está em avaliação, temos 18 projectos com participação portuguesa«, acrescentou.

Cerca de 150 representantes de 38 países europeus participam hoje, em Sines, na segunda reunião de trabalho no âmbito da presidência portuguesa da Iniciativa EUREKA, tendo em vista novas formas de cooperação entre empresas, instituições de investigação e desenvolvimento e universidades.

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