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Recursos na escola moderna

por papinto, em 16.08.11

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Science331_152

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Online education isn’t ‘way of the future’ just yet

 

University experience shouldn't be spent entirely in front of a computer screen

The increasing use of online education begs the question of whether the traditional lecture is relevant in a sea of digital content. If students could complete all of their university credits online from their homes, without ever stepping onto a campus or out of their sweatpants, why would they choose a traditional path to a university degree?

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Help Wanted

Agriculture should be a career of choice in the 21st Century.

Group Editor

 

I remember it like it was yesterday. That moment when I realized that I wanted to be a journalist, inspired by the passion and energy of a single high school journalism teacher.

I always knew I could write, but I could really feel my groove when I got the chance to compile a list of related facts into a narrative. Nothing felt better than nailing a good story.

Unfortunately, from that day forward through most of my high school and college career, I endured counselor after counselor saying basically the same thing: “You want to do what? There’s no future in that! Don’t waste your time! You could make (fill in the blank with attractive high five-figure salary) a year right out of college if you go into engineering/computer programming/business management.”

What I think is most interesting about my experience is how it contrasts with what’s going on with agriculture today. Back in 1981, my counselor liked to pull out Newsweek and Time articles predicting top jobs of the future. “One day everyone will have a computer in their home! Businesses will come to rely on computers to run their operations! Computer programmers and engineers will be in demand for decades!”

Honestly, my counselor could have promised me a mansion, a perfect wife and a BMW and I wouldn’t have gotten anywhere near the fields he was trying to sell me. But he was pushing the long-term future of these fields, and pushing them hard.

What about agriculture? Given the potential in this industry, why isn’t every high school counselor from the borroughs of New York to the ‘burbs of Orange County selling the career potential of agriculture as hard as they possibly can?

All the elements are there, and more. First and foremost, we’re talking about feeding the world, or helping develop products and technologies that feed the world. Second, the websites, television and print media have been inundated with discussions about the impending population boom (over 9 billion mouths to feed by 2050) and hand-wringing about how we’re going to feed them all.

So there’s two solid pillars to build on -- a noble profession and substantial long term growth potential. Add the myriad ways individuals can participate in ag, from farming through retailing and advising all the way up to developing products and practices in businesses and universities, and there’s a lot of appeal.

Why couldn’t a career in agriculture be to the 21st century what a career in computer programming, engineering and business management was when I was in school?

I was sitting in on a session at the 10th International Conference on Precision Agriculture (cool technology to play with ... yet another notch for agriculture) in July, and there were many discussions lamenting the lack of qualified agronomists available to hire. Agronomy is going to be a key component, paired with improved biotech crops, to reaching the yield we need to feed those 9 billion people.

We need to capture the imagination of more young people about a career in agriculture, both in rural America and in the cities. Talk not just about the benefits of agriculture, but the rewards of a career in agriculture.

As for me, I have a few former guidance counselors to call ...

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Estará o sistema educativo a fornecer aos jovens a oportunidade de desenvolver os seus talentos?“.

(ler aqui artigo completo)

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Público, 20091125

 

Cumprimento da Estratégia de Lisboa Portugal abaixo da média europeia em relação à educação

 

Portugal está abaixo da média da União Europeia no que respeita ao cumprimento dos objectivos da Estratégia de Lisboa para a educação e formação até 2010, mas Bruxelas destaca progressos entre 2000 e 2008, num relatório hoje divulgado.

Segundo o relatório da Comissão Europeia, Portugal está abaixo da média europeia no que respeita à frequência do ensino pré-escolar, com uma taxa de 86,7 por cento em 2008 (78,9 por cento em 2000), sendo a média da UE (UE27) de 90,7 por cento.

O resultado previsto para 2020 é ter 95 por cento de crianças de quatro anos a frequentar o ensino pré-escolar. Por outro lado, em Portugal, 24,9 por cento dos estudantes de 15 anos têm um mau desempenho na leitura e na matemática a percentagem sobe para 30,7.

A média europeia é de 24,1 por cento e de 24 por cento, respectivamente, de desempenhos aquém do objectivo, sendo a meta traçada para 2020 de 15 por cento.

A taxa de abandono escolar precoce é outro indicador em que Portugal fica abaixo da média: 35,4 por cento dos estudantes entre os 18 e os 24 anos desistiram da escola ou da formação profissional em 2008 (43,2 por cento em 2000), contra 14,9 por cento na UE27 (17,6 por cento em 2000).

A meta da Estratégia de Lisboa é de 10 por cento, que se mantém para 2020. Por outro lado, a conclusão do ensino secundário pela população entre os 20 e 0s 24 anos é mais baixa em Portugal do que na média europeia. Em 2008, 54,3 por cento dos estudantes concluíram o ensino secundário, contra 78,5 por cento na UE27. O progresso foi, no entanto, visível, dado que em 2000 apenas 43,2 por cento concluíam aquele nível de ensino (76,6 por cento na UE27). Em 2010, a Comissão Europeia espera que 85 por cento dos estudantes da UE concluam o secundário.

O relatório sobre Portugal destaca ainda, pela positiva, o desempenho português no que respeita às licenciaturas em matemática, ciência e tecnologia, que está acima do resultado previsto para 2010: um crescimento de 164 por cento de 2000 a 2008, contra um aumento de 15 por cento previsto na Estratégia.

Os 27 estados-membros tiveram um aumento médio de 33,6 por cento. Os números globais de conclusão do ensino superior estão, no entanto, abaixo da média europeia, com uma taxa de 21,6 por cento em 2008 (muito acima dos 11,3 por cento de 2000, mas aquém dos 31,1 por cento na UE27).

O objectivo para 2020 é de 40 por cento de taxa de conclusão do ensino superior. A taxa de participação de adultos na qualificação ao longo da vida não ia além dos 5,3 por cento em 2008 (9,5 por cento na UE27), sendo a meta para 2010 de 12,5 por cento e de 15 por cento para 2020.

O investimento português na educação está acima da média europeia - 5,25 por cento contra 5,05 por cento - mas a Comissão Europeia assinala a sua "aparente estagnação", uma vez que em 2000 era de 5,42 por cento (4,91 por cento na UE27).

A Estratégia de Lisboa foi adoptada em 2000 e estabelece uma série de metas que visam transformar a Europa “na economia do conhecimento mais competitiva e dinâmica do mundo, capaz de um crescimento económico sustentável, acompanhado da melhoria quantitativa e qualitativa do emprego e de maior coesão social”.

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