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Florestas

por papinto, em 19.10.12

Forests from Kurt Reinhart on Vimeo.

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Agroglobal - Feira do milho e das grandes culturas. Uma organização notável sob todos os pontos de vista e com uma categoria invulgar em Portugal.

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Sementeira

por papinto, em 21.03.12

 

Trabalhos dos meses: Setembro

Livro de horas flamengo (Bruges)

Smon Bening (1483-1561)

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Professor de Zootecnia no Instituto Superior de Agronomia (1975-2012)

 

 

 Professor de Zootecnia no Instituto Superior de Agronomia (1975-2012)

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DN, <input ... >23 Fevereiro 2012

A planta de flores "silene stenophylla', que viveu há 30 mil anos, voltou a florescer graças ao trabalho de uma equipa de investigadores russos que descobriram as sementes congeladas no gelo da Sibéria, a 38 metros de profundidade, e conseguiram fazer nascer novos espécimes usando os tecidos preservados durante milénios.

A chave da ressurreição está no pergelissolo (ou permafrost), a camada de solo congelado que se estende por milhares de quilómetros quadrados no Ártico, onde está armazenado um grande banco de sementes e organismos congelados desde há milénios. Os cientistas já haviam conseguido reavivar diversos microorganismos, mas até agora não tinham conseguido encontrar restos viáveis de plantas com flor.

O progresso alcançado agora por David Gilichinsky e os seus parceiros da Academia Russa de Ciências foi publicado na revista PNAS, num artigo que explica como desenterraram os frutos e as sementes de "silene stenophylla", uma planta herbácea do Pleistoceno - época do período Quaternário da era Cenozoica do éon Fanerozoico que está compreendida entre 1 milhão e 806 mil e 11 mil e 500 anos atrás, aproximadamente.

Os restos faziam parte da "despensa" de um roedor pré-histórico, uma espécie de esquilo que enterrou a comida num local perto do rio Kolyma, no nordeste da Sibéria.

As sementes foram encontradas a uma profundidade de 38 metros, em sedimentos que estiveram sempre em temperaturas negativas.

Uma vez recolhidas as amostras, datadas pelo método de radiocarbono como tendo 30 mil anos, os investigadores da Academia Russa de Ciências replicaram a planta através da cultura dos tecidos e micropropagação de onde resultaram clones da planta obtidos a partir da germinação dos frutos congelados debaixo do gelo.

As plantas cresceram e floresceram uma no depois e voltaram a dar frutos com sementes.


<input ... >

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Um guia para os indecisos

por papinto, em 30.12.11

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A Península Ibérica vista do espaço

por papinto, em 27.12.11

 

http://www.earthobservatory.nasa.gov/

 

The city lights of Spain and Portugal define the Iberian Peninsula in this photograph from the International Space Station (ISS). Several large metropolitan areas are visible, marked by their relatively large and brightly lit areas, including the capital cities of Madrid, Spain—located near the center of the peninsula’s interior—and Lisbon, Portugal—located along the southwestern coastline. The ancient city of Seville, visible to the north of the Strait of Gibraltar, is one of the largest cities in Spain. The astronaut view is looking toward the east, and is part of a time-lapse series of images.

The network of smaller cities and towns along the coastline and in the interior attest to the extent of the human presence on the Iberian landscape. The blurring of city lights is caused by thin cloud cover (image left and center), while cloud tops are dimly illuminated by moonlight. Though obscured, the lights of France are visible near the horizon line on the upper left, while the lights of northern Africa are more clearly discernable at right. The faint gold and green line of airglow—caused by ultraviolet radiation exciting the gas molecules in the upper atmosphere—parallels the horizon (or Earth limb).

The Iberian Peninsula is the southwestern-most of the European peninsulas (together with the Italian and Balkan peninsulas), and includes the Principality of Andorra, as well as the Kingdom of Spain and the Portuguese Republic. The approximately 590,000 square kilometer landmass is bounded by the Atlantic Ocean to the northwest, west, and southwest and the Mediterranean Sea to the east. Its northeastern boundary is marked by the Pyrenees mountain range.

Astronaut photograph ISS030-E-10008 was acquired on December 4, 2011, with a Nikon D3S digital camera using a 24 mm lens, and is provided by the ISS Crew Earth Observations experiment and Image Science & Analysis Laboratory, Johnson Space Center. The image was taken by the Expedition 30 crew. The image has been cropped and enhanced to improve contrast. Lens artifacts have been removed. The International Space Station Program supports the laboratory as part of the ISS National Lab to help astronauts take pictures of Earth that will be of the greatest value to scientists and the public, and to make those images freely available on the Internet. Additional images taken by astronauts and cosmonauts can be viewed at the NASA/JSC Gateway to Astronaut Photography of Earth. Caption by William L. Stefanov, Jacobs Technology/ESCG at NASA-JSC.

Instrument: 
ISS - Digital Camera

 

 

 

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Espigueiros do Soajo

por papinto, em 24.11.11

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Vacas

por papinto, em 13.09.11

Vacas

van Gogh

Auvers-sur-Oise, França: Julho, 1890

Musée des Beaux-Arts de Lille
Lille, França


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Boas Notícias, (www.boasnoticias.pt) Terça-feira, 02 de Agosto de 2011

 

Porto: Universidade Católica planta 100 mil árvores

 

 

A Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica do Porto está a coordenar um projeto de plantação de 100 mil árvores entre 2011 e 2015, no concelho do Porto.
 
As plantações, que terão início já em outubro, vão contar com espécies como carvalhos, sobreiros, amieiros, castanheiros, freixos, loureiros, medronheiros e pinheiros-mansos. O objetivo é criar e proteger os bosques metropolitanos. As árvores plantadas serão ainda acompanhadas durante cinco anos.
 
Santo Tirso, S. João da Madeira, Maia, Valongo, Gondomar, Arouca e Trofa são as localidades, no concelho do Porto, onde este projeto se irá desenvolver.
 
Esta iniciativa visa colaborar com o do Centro Regional de Excelência em Educação para o Desenvolvimento Sustentável da Área Metropolitana do Porto: uma rede para a promoção da Educação para a Sustentabilidade reconhecida pela Universidade das Nações Unidas.
 
O projeto visa, assim, contribuir para o enriquecimento da biodiversidade e a proteção dos solos para, assim, melhorar a qualidade de vida dos habitantes da Área Metropolitana do Porto.

[Notícia sugerida por Raquel Baêta]

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