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The Dietary Guidelines for Americans has been published jointly every 5 years since 1980 by the Department of Health and Human Services (HHS) and the Department of Agriculture (USDA). The Guidelines provide authoritative advice for people two years and older about how good dietary habits can promote health and reduce risk for major chronic diseases. They serve as the basis for Federal food and nutrition education programs.

 

Uma excelente colecção de tabelas em Apêndices! Necessidades energéticas por grupo etário e valor calórico de um grande grupo de alimentos

Dietary Guidelines 2010

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Homenagem à Sra. D. Angelina Cruz

por papinto, em 31.01.11

Concluiu hoje o seu período de vida activa ao serviço do ISA a senhora D. Angelina Cruz, que os agrónomos, silvicultores, arquitectos paisagistas, zootécnicos, eng.º do ambiente, agroindustriais, agora, alimentares, dos últimos 38 anos conheceram na Repartição Académica (vulgo "secretaria").

Como entrei para o ISA, como caloiro, também há 38 anos, conhecia-a na secretaria desde sempre. Primeiro na equipa da D. Ema e depois como chefe.

Fica aqui a minha homenagem à sua dedicação, competência e elevadas qualidades humanas que tornaram sempre fácil lidar mesmo com os problemas mais difíceis.

Faço votos para que na longa vida que, se Deus quiser, ainda tem pela frente, use com igual generosidade o tempo que irá dispor.

Um abraço amigo e reconhecido

Pedro Aguiar Pinto

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Science331_152

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A colheita

por papinto, em 28.01.11

Colheita

Charles-François Dauvigny

1851
Óleo sobre tela

(135 x 196 cm)
Musee d'Orsay, Paris

 

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Público, 27.01.2011
Ricardo Garcia

Quando pensa no debate sobre as alterações climáticas, o que é que mais o irrita? Por mais estranho que pareça, esta foi uma das perguntas destinadas a aproximar, numa reunião hoje em Lisboa, quem acredita e não acredita na tese de que o aquecimento global existe e é culpa do ser humano.

À volta da mesa, estavam climatologistas de renome, jornalistas internacionais, “cépticos” das alterações climáticas, outros especialistas. “Reconciliação” é a palavra-chave do encontro – iniciativa do Centro de Investigação Comum da Comissão Europeia e da Fundação Calouste Gulbenkian, e que termina amanhã com uma conferência pública.

Em causa não está discutir se a teoria climática está certa ou errada. Mas sim tentar encontrar um caminho para lidar com uma realidade complexa, onde se cruzam ciência, valores e expectativas. O objectivo é saber “como é que nós podemos iniciar um novo tipo de conversa”, afirma Ângela Pereira, especialista do Centro de Investigação Comum e uma das organizadoras do encontro. Hoje, diz Ângela Pereira, “há vozes que são ouvidas e vozes que não são ouvidas”.

O canadiano Steve McIntyre, notabilizado pelas suas críticas à forma como os cientistas construíram um gráfico que permite concluir que o aquecimento actual não tem precedentes nos últimos mil anos, não se queixa propriamente de não ser ouvido. O seu blog Climate Audit teve, no ano passado, seis milhões de visitas.

McIntyre, um matemático que esteve ligado a empresas de mineração e um dos participantes da reunião em Lisboa, é uma das personagens centrais do caso conhecido como climategate, envolvendo a divulgação de emails pirateados da universidade britânica de East Anglia. Vários desses emails sugerem que alguns cientistas evitaram franquear a McIntyre os dados de base dos seus estudos. “Se os cientistas climáticos estão preocupados com o futuro, deviam remover as desculpas para evitar que os seus opositores se lhe oponham”, disse McIntyre ao PÚBLICO.

Alguns dos cientistas envolvidos no caso climategate foram convidados para o encontro de Lisboa, mas não quiseram vir, deixando McIntyre pouco confiante no sucesso da reunião. “Sem ‘o outro lado’, vai ser difícil. Talvez apareçam da próxima vez”, disse.

Ângela Pereira afirma que não foi fácil trazer a Lisboa representantes das posições que qualifica como “alarmistas”. “Tivemos imensa dificuldade”, reitera. Do lado dos “cépticos”, alguns dos mais activos também não quiseram participar ou cancelaram a vinda à última hora. “Há pessoas que não estão interessadas em dialogar”, conclui Ângela Pereira.

Presente em Lisboa, o cientista Hans von Storch, do Centro de Investigação GKSS, na Alemanha, representa uma visão moderada. Crítico de algum alarmismo entre os cientistas climáticos, von Storch afirma que nem tudo o que os cépticos dizem é desprovido de sentido. “Os cépticos podem não conhecer todos os factos e argumentos científicos. Mas certamente não são estúpidos”, disse ao PÚBLICO.

“O primeiro ponto é saber quem são ‘os outros’. É isto o que estamos a tentar fazer aqui”, completa. “Se soubermos o que os preocupa, já será útil”.

É para aí que aponta uma das preguntas lançadas no encontro: o que é que mais o irrita? Algumas respostas: o facto de as alterações climáticas ocuparem um lugar tão central na actualidade; a ausência de auto-crítica na ciência; a ideologia entre os “negacionistas”. Outra questão procurou identificar o que é mais crítico na discussão sobre alterações climáticas. Um dos aspectos citados: o estudo da variabilidade natural do clima.

O encontro de Lisboa – do qual sairá um documento a enviar à Comissão Europeia – difere de outros mais usuais. Reuniões científicas sobre alterações climáticas são abundantes. Os cépticos, a maior parte sem ligação ao mundo formal da ciência, também reúnem-se, uma vez por ano, numa grande conferência internacional. Uma tentativa de “reconciliação”, como a que agora se realiza, é, entretanto, um evento raro.

Vários dos maiores cientistas climáticos, incluindo alguns envolvidos no climategate, estiveram recentemente noutro encontro em Lisboa, para debater o estado da arte dos estudos sobre o clima no passado. Agora foi a vez de alguns líderes do movimento que contesta estes cientistas. Mesmo que por acaso, Portugal parece estar-se a transformar num ponto focal do debate climático.

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Carta planisférica de cobertura do solo

por papinto, em 27.01.11

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A Comissão Europeia adoptou ontem medidas para tornar a participação no actual Sétimo Programa-Quadro de Investigação da UE mais atractiva e mais acessível para os melhores investigadores e as empresas mais inovadoras, especialmente as pequenas e médias empresas (PME). Com base no plano de simplificação apresentado pela Comissão em Abril de 2010, estas medidas produzem efeitos imediatos.

A Comissária responsável pela Investigação, Inovação e Ciência, Máire Geoghegan-Quinn, declarou: «As actuais medidas permitirão aos muitos milhares de pessoas de nível excelente que financiamos poupar tempo e esforços na apresentação de papelada e dedicar-se ao que fazem melhor, ou seja, trabalhar no sentido de impulsionar o crescimento e a criação de empregos e melhorar a qualidade de vida na Europa, através de inovação e investigação de craveira mundial. Queremos atrair ainda mais e melhores candidatos, incluindo pequenas empresas dinâmicas que não conseguem lidar com resmas de papelada administrativa. Isto é apenas o início: a Comissão já propôs grandes mudanças nas regras financeiras gerais aplicáveis a todos os programas de financiamento da UE e, se o Parlamento e o Conselho chegarem a acordo sobre esta matéria, apresentaremos medidas de simplificação mais radicais para o programa que se sucederá ao 7.º PQ.»

Três medidas concretas
A Comissão adoptou três medidas concretas com efeito imediato sobre a gestão das subvenções da UE destinadas à investigação no âmbito do actual programa de investigação da UE (7.° PQ). Cada uma destas medidas responde a preocupações repetidamente expressas pelos participantes e potenciais candidatos ao 7.° PQ:

Permitir uma maior flexibilidade na forma como os custos de pessoal são calculados a fim de que os beneficiários de subvenções da UE no domínio da investigação possam aplicar os seus métodos contabilísticos habituais ao solicitar o reembolso de custos médios de pessoal. Deixará de ser necessário criar sistemas de contabilidade completos paralelos apenas para este fim;
Os proprietários de PME cujos salários não estejam formalmente registados nas suas contas podem agora ser reembolsados, através de pagamentos a uma taxa fixa, pela sua contribuição em projectos de investigação.
Um novo grupo de direcção composto por altos funcionários de todos os serviços da Comissão e agências envolvidas eliminarão as inconsistências na aplicação das regras relativas ao financiamento da investigação.
Passos seguintes
A Comissão considera a simplificação um dos princípios básicos na concepção do próximo programa de investigação e inovação da UE e continuará a insistir no sentido da introdução de melhorias substantivas. Até ao final do presente ano, a Comissão apresentará as suas propostas legislativas para o próximo programa de investigação e inovação da UE, na sequência de uma consulta pública que será lançada no início da Primavera.

Contexto
O actual programa de investigação da UE, o 7.º PQ, atraiu mais de 40 000 propostas da comunidade de investigação desde 2007, tendo até à data sido financiados perto de 8 000 projectos. Quase todas as universidades europeias têm participado e cerca de 15% dos participantes são PME.

Já foram tomadas várias medidas concretas para simplificar os procedimentos, tanto antes como após o início do lançamento do 7.° PQ.

Em Abril de 2010, a Comissão adoptou uma comunicação em que apresenta outras opções de simplificação aplicáveis ao quadro jurídico em vigor e, a mais longo prazo, a uma eventual revisão do Regulamento Financeiro da UE (ver IP/10/472 e MEMO/10/156). A presente comunicação desencadeou um amplo debate entre as instituições da UE e com muitos outras partes interessadas no domínio da investigação e inovação. Neste contexto, é igualmente conveniente recordar que a proposta da Comissão relativa à revisão do Regulamento Financeiro proporciona formas de simplificação ainda a aplicar ao 7.º PQ, como por exemplo a abolição das contas bancárias remuneradas, e propõe medidas que estabelecerão as bases para uma simplificação mais radical do próximo programa-quadro. Cabe agora ao Conselho e ao Parlamento Europeu adoptar essas medidas.

As medidas adoptadas na presente Decisão da Comissão baseiam-se num amplo consenso verificado neste debate e estão também em consonância com as recomendações do Grupo de Peritos que procede à avaliação intercalar do 7.° PQ (IP/10/1525)

Fonte:  CE

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CartaDireitosGarantias

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Future of food and Farming Report

por papinto, em 24.01.11
Future of Food and Farming Report

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