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Colheita: Ceifeiras

por papinto, em 31.07.11

 

 

Ceifeiras

Silva Porto

óleo sobre tela

90,5 x 120,3 cm

Museu Nacional de Soares dos Reis

Porto

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Iniciativa do ISA conta com o envolvimento do Banco Alimentar Contra a Fome e do Santander Totta
AgroPortal, 2011-07-27

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Com a missão de ‘fazer a diferença... grão a grão!’, alunos do Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade Técnica de Lisboa (UTL) lançaram o projecto 'SolidarISA' que tem como objectivo plantar, colher e doar produtos agrícolas aos mais necessitados, através do Banco Alimentar Contra a Fome.

A iniciativa solidária, que conta com o apoio do Santander Totta, permitiu apanhar no passado dia 18 de Julho cerca de uma tonelada de grão a serem entregues ao Banco Alimentar. Para esta fase estiveram mobilizados cerca de 75 alunos e voluntários. No próximo dia 4 de Agosto, será efectuada uma nova colheita de grão que terá o mesmo fim.

O ‘SolidarISA’ é uma actividade integrada no ISA/UTL que funciona como actividade escolar, permitindo aos alunos colocarem em prática as matérias leccionadas no âmbito das licenciaturas. O seu grande objectivo é ajudar os mais necessitados, aproveitando os recursos do ISA e fazendo reverter os benefícios resultantes de cada actividade agrícola, quer sejam bens alimentícios ou dinheiro resultante da venda dos produtos finais, para o Banco Alimentar.

A iniciativa é promovida pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa, a Federação dos Bancos Alimentares Contra a Fome, o Banco Santander Totta, os alunos José Manuel Vidal Goes, Tomás Sassetti Coimbra, estando ainda envolvidos neste projecto, alunos, professores, núcleos de estudantes do ISA e empresas, nomeadamente, através da Associação dos Estudantes do ISA (AEISA), da International Association of Agricultural Students (IAAS), do ‘FrutISA’ e do ‘NAgroISA’.

Nesta edição o projecto ocupou-se do cultivo de três hectares de grão, cedidos pelo Instituto, dois no Almotivo e um na porta Jau. Coube ao Banco Santarder Totta doar ao projecto as sementes do grão.

A nova sementeira de grão está já prevista para meados de Setembro.

Em conjunto com o núcleo de fruticultura do ISA – ‘FrutISA’ - o projecto ‘SolidarISA’ tenciona também ajudar a tratar os pomares existentes na Tapada da Ajuda (laranjeiras, pereiras e limoeiros) com o mesmo objectivo de doar a fruta ao Banco Alimentar.

Fonte:  Ban

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Públio 2011-07-25
Por Carlos Filipe

Deixou o emprego, agarrou-se à produção e pela Internet leva fruta a todo o país e à Galiza. Do produtor ao consumidor, em 24 horas

Doce, sumarenta, para a mesa ou para sumo, a laranja é importante fonte vitamínica e o sustento de milhares de produtores algarvios. Mas muitos estão a abandonar os pomares, demasiado pequenos para poderem ter voz na formação do preço, que dizem fixado pelas grandes cadeias de distribuição alimentar. Até que alguém lançou um grito de revolta e deixou de lhes vender uma laranja que seja. O seu exemplo poderá contagiar a comunidade.



José Mendonça, de 46 anos, reside na Luz, freguesia do concelho de Tavira, e ali trabalha os sete hectares de propriedade familiar. Decidiu voltar a estudar e prepara-se para concluir Agronomia na Universidade do Algarve. Atrás de si tem 20 anos de experiência nas áreas do marketing e vendas, também feita numa importante cadeia de distribuição (de gelados). Negociou a saída, porque a empresa se preparava para substituir os mais antigos por colaboradores mais jovens. E atirou-se às laranjas.

Os dois turnos de trabalho - um agrícola, outro académico - não lhe tiraram a força para se agarrar, à noite, a mais uma ferramenta, tecnológica, e fazer passar a palavra pela Internet a todo o país. Foi assim que há um ano, quando começou - mas tal como agora - as suas laranjas, ainda na árvore, eram notícia na newsletter da sua marca (www.laranjadoalgarve.com). Deputados parlamentares algarvios agitaram os corredores de São Bento, pedindo que aquelas laranjas chegassem aos copos dos bares da assembleia.

"Isto começou pelos amigos, que passaram a mensagem aos seus amigos, e aqueles aos seus conhecimentos. Foi uma rede e atingi todo o país. Cheguei a Madrid e à Galiza e tenho contactos nas ilhas", explica José Mendonça.

Por que o fez? "O problema deste país não é produzir, que nós sabemos fazê-lo, o problema é comercializar, é vender. Os grandes grupos - Sonae, Jerónimo Martins, Auchan - abafaram tudo o que havia de retalho, as mercearias de bairro. Morreu tudo. São eles que ditam as regras. E nós temos que produzir como eles querem e ao preço a que querem", explica o produtor. E acrescenta: "Por isso é que se vê que a maior parte da produção de citrinos aqui no Algarve está abandonada. Nesta zona havia três ou quatro armazenistas de fruta a quem nós vendíamos, mas que já fecharam. Subsiste um, em Cacela, que se estruturou e aguentou, e trabalha para esses três grandes [grupos]. Os pequenos produtores, com os custos de produção que têm, não suportam os preços que lhes impõem."

O agricultor da Luz é demasiado pequeno para ser abordado por armazenistas e distribuidores, mas sabe como as coisas se processam: "Nós vendemos aos grandes armazenistas, que têm contratos com aqueles grupos. Negoceiam e entregam o produto à maneira e ao preço que eles querem. Ora, isto vai sufocando o pequeno produtor. Não há forma de aguentar. Percebo a engrenagem, sei como eles trabalham. E sei também que, quando chegamos aos supermercados, vemos lá laranja do Algarve, mas que foi apanhada há 15 dias e que foi banhada em químicos para se conservar. Fica mole."

Mãos à obra

Esta constatação fê-lo pensar como "dar a volta à situação e vender directamente ao consumidor final, rapidamente, com qualidade e a um preço justo, para o produtor e para o consumidor". A solução: "Parti para muita pesquisa e vi que este mecanismo já funcionava bem em Espanha e decidi experimentar. Está a correr bem, não me posso queixar. Tenho vendido a produção toda."

José Mendonça fala de 50 toneladas, produzidas por cerca de 3000 árvores. "Agora estou no fim. Mas começo com a laranja em Novembro, no estado óptimo de maturação. Não faço como os outros, que metem-na nas câmaras frigoríficas e depois levam com etileno e ceras."

A experiência tem corrido bem, mas a aprendizagem muito tem contribuído para esse sucesso. "A Internet e as newsletters são muito importantes. Gostaria eu que houvesse quem o fizesse com a cereja do Fundão, com a maçã de Alcobaça ou a pêra-rocha das Caldas, que deixei de comprar nos supermercados, por ser dura como pedra. Dantes, eu era miúdo, tinha cheiro e sabor", observa José Mendonça, salientando que na universidade tem aprendido bastante para melhorar a qualidade da sua produção. "Não utilizo herbicidas ou adubos químicos. A minha adubação é de composto orgânico. São as aparas das podas da própria árvore. O herbicida é uma das chagas da produção. Destruo as ervas por meios mecânicos, e esses restos ajudam a fertilizar a terra. Não uso químicos para combater as pragas, mas sim armadilhas para captura dos insectos. Reduzo os custos e produzo com mais qualidade."

Equilíbrio natural

Da teoria José Mendonça passou à prática. "A agricultura é um ecossistema aberto, em que os sistemas intensivos e o uso maciço de produtos químicos alteraram tudo. Tenho notado que desde que uso este sistema não há tantas pragas. Há insectos que combatem outros insectos. Mas, se usarmos os químicos, e matarmos a erva toda, os insectos não têm onde ir buscar o seu sustento e atacam as árvores. Se houver equilíbrio, poderei ter uma quebra de produção até dez por cento, mas compensa, pois não terei pragas."

Não há laranjas suas no Parlamento, porque não houve acordo no preço. É outro problema: o transporte. "Se São Bento fosse aqui à porta, conseguiria fazer o preço justo. Mas, infelizmente, a distribuição "expresso" dos meus produtos tornam-no mais caro. É outro problema - 50 por cento do custo final é para a distribuição."

O agricultor conta como se pode comer laranja do Algarve ao pequeno-almoço que foi colhida de véspera: "Apanho a laranja pela manhã e faço-a chegar, a todo ao país, no dia seguinte, e a Espanha. Contactei todas as empresas de transporte expresso, portuguesas e estrangeiras. Mas a maior parte delas não estavam disponíveis para transporte de produtos alimentares, outras não se interessaram." Os CTT interessaram-se e a Seur também. Aliás, a empresa espanhola foi mais competitiva, apoiou o projecto. "Vem cá a casa, todos os dias, buscar o produto. Todavia, um quilograma sai a 1,80 euros [numa caixa de dez quilos]. Mas se foram duas o preço reduz em dez por cento. O problema é o transporte. Eu sei que no supermercado se vendem a 50 cêntimos, mas não tem esta qualidade. Os clientes habituais sabem ver a diferença."

Passada a novidade, José Mendonça vai expedindo 15 caixas por dia, quando há um ano recebia pedidos para 20 caixas. E embora diga que não haverá mercado para todos, acredita que se outros conseguirem fazer o mesmo talvez o mercado mude.

Mas também alerta que - e acredita que os consumidores não o sabem - os espanhóis, com um ano mau de laranja, já que as cheias na Andaluzia prejudicaram muitos pomares, estão a atirar para Portugal muita fruta de má qualidade. "Nós mandamos a boa laranja para Espanha, e também se ignora em Portugal a verdadeira origem do produto. É que um selo de Portugal não significa mesmo que a fruta tenha sido produzida em Portugal. E nós temos a melhor laranja, seguramente, pois o clima algarvio não poderia ser melhor. Sem ser demasiado quente, é bem temperado para a fruta."

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Bytes beat bricks

por papinto, em 16.07.11

Fortune, June 23, 2011: 5:00 AM ET

The tech boom of the 1990s was thought to spell the death of plenty of brick-and-mortar companies, but they coexisted with their e-rivals for years. It looks like those days are now coming to an end.

By Scott Cendrowski, writer

FORTUNE -- We all knew that the 1990s tech boom would change the world. But then a funny thing happened: For years brick-and-mortar companies happily coexisted with their e-rivals. Borders, for instance, actually increased sales from 2000 to 2005 as it dueled Amazon (AMZN). Now those days seem to be ending. Digital companies are so big, and growing so fast, that they're obliterating old businesses. Consider these four examples: The U.S. Postal Service says it will be insolvent by the end of 2011 without a bailout. Blockbuster and Borders have filed for bankruptcy. And music stores keep closing.

Texts vs. Mail

The U.S. Postal Service is on track to lose $6 billion this year, as e-mails and texting reduce mail volumes faster than postage fees can rise.

Netflix vs. Blockbuster

Blockbuster hit 4,000 stores in two decades. Then, in 1997, Reed Hastings got charged a $40 late fee on Apollo 13 and founded Netflix (NFLX). The rest is history.

Amazon vs. Borders

Amazon almost single-handedly bankrupted the No. 2 bookseller in a decade. Barnes & Noble (BKS) is fighting back with its Nook.

iTunes vs. CDs

ITunes made its debut in 2003, with devastating effects on music retailers. Tower Records went bust in 2004. Musicland folded in 2006. FYE has shriveled.

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Nature by numbers

por papinto, em 12.07.11

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Reuters (www.reuters.com) Fri, Jul 8 2011

By Charlie Dunmore

BRUSSELS (Reuters) - Europe's biodiesel industry could be wiped out by EU plans to tackle the unwanted side effects of biofuel production, after studies showed few climate benefits, four papers obtained by Reuters show.

Europe's world-leading $13 billion biodiesel industry, which has boomed in the wake of a decision by Brussels policymakers in 2003 to promote it, is now on the verge of being legislated out of existence after the studies revealed biodiesel's indirect impact cancels out most of its benefits.

"This study would pave the way for the demise of the European biodiesel sector," Philippe Tillous-Borde, chief of French oilseed giant Sofiproteol, which owns Europe's largest biodiesel producer, told Reuters.

The EU has been arguing for two years over the extent of indirect damage to the environment caused by it setting a target of increasing biofuel use to 10 percent of all road fuels by 2020, from less than three percent today.

Its own analysis shows the target may lead to an indirect one-off release of around 1,000 megatonnes of carbon dioxide -- more than twice the annual emissions of Germany.

The emerging picture that the EU has got its policy wrong has proved unpalatable, and the European Commission has refused a Reuters freedom of information request for the latest studies, arguing the public interest of disclosure is insufficient.

However, those documents have now been leaked.

"This would have significant implications for the existing EU biodiesel industry," said one of the leaked reports seen by Reuters, an impact assessment prepared by the Commission.

"The viability of existing investments could be affected in the long run, as the availability of conventional biodiesel feedstocks would be extremely reduced," it said.

The findings could have a major impact on the direction of investments by major oil companies such as BP and Royal Dutch Shell in low-carbon energy sources, and give a boost to firms involved in the development of next-generation biofuels from non-crop sources, such as Danish enzymes producer Novozymes and Spain's Abengoa.

In a second report, global biofuel experts warned that increased biofuel production driven by the EU's green energy targets will squeeze food supplies and increase global hunger.

"Any decline in consumption can have a severe impact for households that are already malnourished," said the report from a Commission workshop of international biofuel experts last November.

THE "ILUC" DEBATE

Biofuels were once seen as a silver bullet for curbing transport emissions, based on a theory that they only emit as much carbon as they absorbed during growth.

But that has been undermined by a new concept known as "indirect land-use change" (ILUC), which scientists are still struggling to accurately quantify.

In essence, it means that if you take a field of grain and switch the crop to biofuel, somebody, somewhere, will go hungry unless those missing tonnes of grain are grown elsewhere.

The crops to make up the shortfall could come from anywhere, and recent research shows the majority of new farmland, possibly as much as 80 percent, is created by cutting down forests.

Burning forests to clear that land can pump climate-warming emissions into the atmosphere, enough in theory to cancel out any of the climate benefits the biofuels were meant to bring.

"The experts unanimously agreed that, even when uncertainties are high, there is strong evidence that the ILUC effect is significant," said the report from the Commission's November workshop.

"The land use change effects make nearly half of the expected gains of shifting from fossil fuels to renewable biofuels disappear," said a third report by the International Food Policy Research Institute (IFPRI) for the EU.

Biodiesel from Asian palm oil, South American soy beans, and EU rapeseed all had a bigger overall climate impact than conventional diesel, said a fourth leaked document.

"These reports clearly show scientists are convinced that current EU biofuels policy will indirectly cause significant environmental damage," said Nusa Urbancic at green transport campaign group T&E.

"The EU must stop brushing the problem under the carpet."

But many in the biodiesel industry -- which accounts for around 80 percent of all biofuels -- argue the science is still too uncertain to legislate.

"It would be totally contradictory to act on the basis of results produced by a model that relies on false, poorly researched hypotheses," said Sofiproteol's Tillous-Borde.

Yet, scientists are starting to agree on a clear sustainability ranking, after four in-depth EU studies in 2010 and three more in 2011, with bioethanol seen as a better option due to higher energy content in the plants used to produce it.

"Ethanol feedstocks have a lower land use change effect than the biodiesel feedstocks. For ethanol, sugar beet has the lowest land use emission coefficients," said the IFPRI report.

The Commission's impact analysis predicts EU demand for biodiesel will collapse if their indirect impacts are taken into account in EU legislation. But at the same time it sees a sharp rise in demand for bioethanol from cereal crops and sugarcane, as well as advanced biodiesel produced from algae.

"Ethanol production capacity would need to be increased significantly to make up for the increased demand," it said.

The report said this shift in demand would be reflected in commodity markets, pushing down vegetable oil prices and to a lesser extent increasing the cost of sugar and grains.

(Additional reporting by Pete Harrison; editing by Keiron Henderson)

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AGRICULTURA
Economia, Economistas e Comentadores


 Agroportal, 2011-07-08

A. Sevinate Pinto


A agricultura (sector agrário) começa a ocupar espaço crítico na comunicação social. A sua importância é agora sublinhada por todas as forças políticas e por um número cada vez maior de individualidades que reduzem a uma minoria aqueles que continuam a não querer compreender a multiplicidade das valias públicas e a natureza específica desta actividade.

É a esses, aos quais, em muitos casos, reconheço grande inteligência e brilhantismo intelectual, mas também a casmurrice que os leva a considerar de forma cega os princípios clássicos da ciência económica, não identificando diferenças entre a actividade agrícola e qualquer outra actividade, que quero fazer hoje algumas perguntas.

A primeira, tem a ver com a complexidade das políticas públicas dirigidas ao sector, as quais, ainda há dias, ouvi um influente comentador, reduzir a uma mera distribuição de subsídios. Se calhar injustificados, terá pensado sem o dizer.

Será que alguém conhece algum outro sector económico com maior multiplicidade de unidades produtivas, com maior variedade estrutural e/ou dimensão económica, com maior dificuldade técnico/económica, com maior exigência e responsabilidade ambiental e/ou qualitativa e em que cerca de metade dos produtores tem mais de 65 anos de idade e rendimento médio inferior a 40% do rendimento médio do resto da economia?

Se conhecerem, digam, porque eu também gostava de conhecer.

A segunda pergunta que gostaria de lhes fazer é se conhecem algum sector que viva num enquadramento tão instável como o da agricultura:

é a PAC que se altera, às vezes radicalmente, de 5 em 5 anos, em contraste e em conflito completo com os ciclos produtivos muito mais longos de uma grande parte das actividades agrícolas e florestais;

é a politica nacional cuja margem, por mais pequena que seja, sofre permanentes alterações;

é a volatilidade dos preços dos produtos agrícolas que variam brutalmente de ano para ano, estilhaçando todo e qualquer planeamento, por mais prudente que ele seja;

é a volatilidade dos custos dos factores de produção, frequentemente em contra ciclo com os preços dos produtos.

Se conhecerem, digam, porque eu também gostava de conhecer.

A terceira e última pergunta que lhes queria fazer é se conhecem algum sector económico em que aconteça com tanta frequência e com tanta intensidade, as catástrofes naturais e os fenómenos imprevisíveis, dificilmente seguráveis, tais como:

a BSE, a gripe aviária e tantas outras doenças animais que regularmente atingem os efectivos pecuários e arruínam os agricultores;

os incêndios florestais que nos roubam milhares de hectares todos os anos e as secas frequentes que "queimam" pastagens, searas e sonhos aos agricultores;

as intempéries de há dois anos que arrasaram uma grande parte das estufas do Oeste, da chamada "agricultura protegida"!

o nemátodo (importado) do pinheiro que ameaça milhares de hectares desta importante espécie florestal;

as chuvas intensas e imprevisíveis que nas últimas semanas destruíram centenas de hectares já plantados com tomate para indústria e/ou de milho, nos vales do Tejo e do Sorraia e/ou os olivais e as vinhas na zona de Beja e de Pinhel;

a estranha bactéria E.coli , de origem ainda desconhecida, que tem vindo a arruinar o mercado de hortícolas, principalmente em Espanha mas também em toda a Europa.

Se conhecerem, façam o favor de dizer, porque eu também gostaria de conhecer.

Armando Sevinate Pinto

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Estendendo-se a fome a toda a terra, José abriu todos os celeiros e vendeu trigo aos egípcios. Mas a fome persistiu no país do Egipto.
De todos os países vinham ao Egipto para comprar trigo a José, pois a fome era violenta em toda a terra.


Gen 41, 56-57

1.ª leitura da liturgia de hoje

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