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As últimas previsões do Conselho Internacional de Cereais de produção de cereais na campanha 2009/10 diminuíram relativamente ao mês passado. O motivo é uma menor produção de milho nos EUA e de trigo e cevada na Austrália. O total estima-se agora em 1.759 milhões de toneladas, uma descida de 34 milhões relativamente ao recorde da campanha passada.

Por outro lado, as estimativas de consumo estão em baixa, reduzindo-se num milhão de toneladas para 1.746 milhões. Enquanto se espera um aumento do consumo industrial, haverá pouco crescimento na procura para rações.

O efeito combinado de uma maior produção com um menor consumo dará como resultado que voltem a aumentar as existências mundiais, especialmente nos EUA, responsável por metade do aumento. No total estima-se agora em 373 milhões de toneladas, um aumento de 13 milhões relativamente ao fecho de 2008/09.

As vendas de cereais mantêm-se a bom ritmo, se bem que se vá registar uma descida das exportações, excepto nos EUA. As principais reduções registar-se-ão na UE e na Ucrânia

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A agricultura de precisão teve alguma exposição num programa da CNN, em que Steve Tucker do Nebraska foi o centro de uma história acerca de agricultores e tecnologia, incluindo tecnologia das comunicações como smart phones e serviços como o twitter.

Embedded video from CNN Video

O agricultor "twiteiro" Steve Tucker esteve ao vivo no programa da CNN através do vídeo do Skype, a partir da sua exploração e falou da sua página no twitter, que tem mais seguidores do que a população da sua cidade.

Steve diz que quando está no tractor, equipado com GPS e um sistema Auto Steer que comanda e dirige o tractor por ele, tem tempo para digitar texto no seu telemóvel. Muito desse texto acaba por constituir tweets (frases introduzidas no página do twitter através do telemóvel).

Pode acompanhar a página do twitter de Steve Tucker ou ainda o seu blog "The View from the Tractor".

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A vinha representa metade do valor da produção agrícola segura em Portugal, com um valor médio por hectare próximo dos 2.500 euros, segundo dados do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP).

A grande maioria dos agricultores seguros (cerca de 90 por cento) são viticultores, sublinhou Joaquim Sampaio, responsável pela unidade de recuperação e produtos financeiros do IFAP, à Agência Lusa.

O elevado valor da vinha, a expressão desta cultura no país e o facto de se cultivar frequentemente em zonas de elevado risco explicam que o capital seguro relativo à vinha atingisse, em 2006, os 146 milhões de euros, ou seja, metade do valor total da produção segura.

Fonte:  Lusa


 

 

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Chamem o gerente

por papinto, em 27.11.09

Público, 20091127

Luís Campos e Cunha

A A8 não é uma auto-estrada, mas pagamos como se fosse. Porquê? Porque não avançam as obras?

_____

Viver nos Estados Unidos ensina-nos, como realidade existencial de cada dia, que somos pessoas com direitos e que devemos exercê-los. Quando vamos a uma loja, a um restaurante ou temos de obter uma informação num serviço, se algo corre mal, podemos sempre pedir para falar com o gerente. De facto, bastou-me sempre dizer - "call the manager" - para o problema se resolver.

Em Portugal acanhamo-nos, temos vergonha, engolimos sapos. Mas desde então, tenho pouca pachorra. E chamo o responsável.

Vem isto a propósito da falta de consideração com que somos tratados por entidades públicas e privadas que deviam estar ao nosso serviço - ao serviço do público - e nos tratam com falta de respeito. 

Os exemplos que vou dar são apenas da minha experiência (gosto de falar do que sei), mas estou certo que todos conhecemos muitos exemplos que nos tocam diariamente.

Moro em Lisboa na Praça do Areeiro que entrou em obras, aparentemente por causa do Metro. Em finais de Agosto ou primeiros dias de Setembro o Metro fechou uma saída do túnel e emparedou metade da praça ao estacionamento para fazer obras na estação, segundo dizem. Seja pelo que for, com prepotência, consentida por quem de direito, o Metro transformou a vida dos moradores num pequeno inferno à procura de lugares de estacionamento, e passados três meses as obras nem se iniciaram. Porque na altura em que o Areeiro foi construído não havia garagens, estamos sem estacionamento, mesmo para quem tem o dístico de residente da EMEL, e as obras nem se iniciaram. Este abuso e esta prepotência do Metro só revela falta de consideração pelo cidadão e pelo público que são supostos servir. Poderão dizer que a uma centena de metros, já na Avenida do Aeroporto, há um estacionamento ao ar livre. Primeiro, é pago; segundo e mais grave, à noite é extremamente inseguro. A última vez que lá estacionei roubaram-me uma roda do carro, agora imaginem o que pode acontecer a uma senhora que tenha de chegar à meia-noite. Mais uma vez, nada foi previsto no sentido de minorar os efeitos da falta de estacionamento, melhorar a segurança dos cidadãos, e ajustar o pouco estacionamento existente à nova situação. Bem pelo contrário, nunca as autoridades foram tão zelosas a bloquear carros que, em desespero de causa, estacionam em cima dos passeios (aliás, amplos passeios).

Segundo exemplo, curiosamente sobre estacionamento. Sou um frequentador assíduo de museus e galerias, uma vez que o meu hobby é a arte contemporânea. Por isso, fui um frequentador assíduo do Museu do Chiado que, com poucos recursos, vai apresentando um programa que vale a pena ver. Mas quem o quiser visitar, num domingo por exemplo, verifica que tem uma dificuldade enorme: não consegue estacionamento. À volta do museu todo o estacionamento está reservado: é o Governo Civil, a Rádio Renascença, a Polícia, um pequeno hospital e (espanto) também pelo Museu do Chiado. Este não para os visitantes mas para a quem lá trabalha. Será que estas entidades não podem, durante o fim-de-semana, prescindir de algum espaço para que os visitantes possam confortavelmente ir ao museu?

Será que a nomenclatura do Museu do Chiado não poderia prescindir dos seus direitos (não utilizados) ao domingo para que o público possa ir com mais conforto às suas exposições? Nos lugares reservados ao Governo Civil, às ambulâncias (nunca vi nenhuma) e ao Museu do Chiado nunca se vê vivalma durante os sábados à tarde e domingos; porque não ceder por esse período os lugares aos lisboetas? Apetece chamar o gerente mas nem sei quem é.

É a falta de respeito por quem paga o estacionamento em Lisboa: os lisboetas.

Por último, falta falar da A8, auto-estrada que liga Lisboa a Torres Vedras. Quem a conhece sabe que está quase integralmente em obras para alargar a uma terceira faixa (já agora porquê? Se a entrada de Lisboa não pode ser alargada.) E, por isso, a circulação faz-se em faixas estreitas, perigosas e apenas a 80km/h. Ou seja, a A8 não é uma auto-estrada, mas pagamos como se fosse. Porquê? Porque não avançam as obras? Mais uma vez gostaria de chamar o gerente, mas não há ninguém para responder, ninguém é responsável. Uma empresa que deveria servir o público, faz obras a passo de caracol e ninguém protesta. Eu protesto e se estivessem a perder receitas com portagens reduzidas as obras seriam mais rápidas. Este hábito de protestar e de exercer os direitos é uma questão de cultura política e de atitude cívica. Mas estamos num país em que um director de um semanário afirma que tentaram levá-lo à falência para não publicar certas notícias e nada acontece (1).

De facto, ninguém é responsável e não há "gerente" que possamos chamar. Professor universitário

1) Devo referir que estou a falar de José António Saraiva, director do semanário Sol, em entrevista ao Correio da Manhã, no dia 22 de Novembro.

Devo também clarificar que só falei uma vez com JAS e a conversa até acabou muito mal. Mas o seu a seu dono: o Sol publicou a notícia.

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Tal como cá....

por papinto, em 27.11.09
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Sinalização

por papinto, em 27.11.09

Sinalização - s. f. acto de sinalizar; ...; conjunto de sinais instalados em estradas,..., etc. para efeitos de orientação e prevenção.

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26-11-2009

 

A qualidade da rolha de cortiça foi, mais uma vez, internacionalmente reconhecida. A percepção do seu desempenho continua em ascensão, com inúmeros comentários de personalidades afirmando o seu crescente apoio e satisfação para com este vedante.

Nos Estados Unidos, a Sociedade de Vinhos Franceses (French Wine Society) realçou que o problema de TCA (2,4,6-trichloroanisole) - vulgarmente designado como ‘gosto a rolha’ -, não foi considerado um problema no seu evento anual, que decorreu em Outubro. Mais de 500 garrafas de vinho foram abertas na Conferência da Sociedade de Vinhos Franceses e foi anunciado que apenas quarto destas garrafas estavam com problemas relacionados com este composto químico.

Lisa Airey, directora de educação da Sociedade de Vinhos Franceses afirmou que “estes números são bastante impressionantes. Claramente estamos a observar uma mudança muito positiva na confiança dada à rolha de cortiça natural”. E continua: “houve uma mensagem nas garrafas que abrimos este ano. Demasiadas pessoas consideram que o TCA é responsável por qualquer aroma mau presente no vinho. Dizem que o vinho está com ‘gosto-a-rolha’. Isto é injusto... e está na hora de mudar isso”.

Este anúncio segue-se a um relatório do Dr. Christian Butzke – Professor de enologia Americano e Júri de Vinho – que afirmou que “o TCA já não é considerado um problema para a Indústria Vinícola dos Estados Unidos”. No relatório, publicado na edição de Maio/Junho 2009 da Vineyard & Winery Management, Butzke diz que “o TCA não é problemático do ponto de vista do consumidor e do produtor”.

Para além das declarações da Sociedade de Vinhos Franceses e de Butzke, a reconhecida publicação líder de Mercado dos EUA, Wine Business Monthly, afirmou, no seu ‘Relatório de Vedantes 2009’, que “a cortiça natural continua a ser o vedante com melhor resultado nas adegas Americanas em termos de ‘percepção geral’”.

Para finalizar, no evento Wine Future que decorreu em Rioja, o reconhecido crítico de vinho Robert Parker comentou que “a qualidade da cortiça claramente melhorou e que se têm registado desenvolvimentos positivos no sector”. O especialista usa a experiência que teve na prova em Rioja para evidenciar a sua afirmação e coloca o número de possíveis garrafas problemáticas inferior a 1%.

Estas afirmações não só contribuem para uma percepção positiva da cortiça, como também confirmam a qualidade incomparável deste produto. Registe-se que a indústria da cortiça investiu cerca de 400 milhões de euros, nos últimos anos, em investigação & desenvolvimento, inovação e novas fábricas de modo a melhorar a qualidade dos seus vedantes. Uma aposta que continuará a estar na linha da frente do sector.

Fonte:  apcor


 

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A democracia em acção

por papinto, em 26.11.09

 

Eleições para os corpos gerentes da Associação de Estudantes do ISA.

Há muito tempo que não via duas listas em competição.

Ontem, no debate eleitoral encheu-se a sala 27.

Duas listas são sempre melhor do que apenas uma; por melhor que esta seja.

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in: http://www.euractiv.com/

Published: Wednesday 25 November 2009   

While agriculture and food production have long been considered untouchable in international climate talks, calls to make the sector contribute to greenhouse gas mitigation efforts have been growing louder.

Background:

An EU working documentPdf external on agriculture (April 2009) states that the farming sector will suffer in the long-term unless structural and technological changes are made and adaptation measures are implemented. The document also acknowledges the sector's contribution to total emissions alongside its mitigation potential, and underlines the importance of developing synergies between the two. 

A recent reportexternal by the Worldwatch Institute, a think-tank, stresses the climate change mitigation potential of agriculture too. It argues that agriculture and land management have not received enough attention from scientists and politicians, while a number of innovations in food production and land use could help to fight global warming (EurActiv 09/06/09). 

As the EU prepares for a major revamp of its farm policy for the post-2013 era, the EU executive stresses that European farmers must slash agricultural greenhouse gas emissions by at least 20% by 2020, primarily by producing biomass and storing carbon in the soil (EurActiv 16/09/09). The future CAP may well make support for farmers subject to delivering on biodiversity, sustainable farming practices and CO2 reduction goals (EurActiv 27/10/09).

EU member state Sweden is even developing standards to help consumers make conscious choices about the impact of their food purchase decisions on global warming (EurActiv 06/07/09). 

Food is strategic and agricultural production is a vital sector of many national economies. Yet, discussions are shifting from how to adapt farming to climate change to how to make agriculture contribute to climate change mitigation.  

In a recent interview with EurActiv, outgoing EU Agriculture Commissioner Mariann Fischer Boel even backed the possibility of an emissions trading scheme for agriculture. While the EU has reduced greenhouse gas (GHG) emissions from its farming sector by 21% compared to 1990, according to the European Commission, agricultural emissions from other parts of the world have soared by nearly 17%, mainly due to increases in developing countries.

Farmers in the developing world emit the most GHGs due to inefficient agricultural practices and poor natural resource management. Meanwhile, experts agree that climate change represents more of a challenge to food security in the developing world than elsewhere: a dilemma which underlines the need for urgent mitigation measures.

A recent FAO report on synergies between food security and agricultural mitigation in developing countries identifies improved management of cropland, water, pasture and grazing as well as restoration of degraded land as the main means of lowering emissions.

However, the main concern of the world's poorest and most chronically hungry is farming food in the first place, no matter how it is done and no matter what implications their pratices have for climate change. 

Therefore, if the international community wants to curb the 14% of global GHG emissions that come from agriculture - 74% of which come from developing countries - it needs to help the world's poorest people.  

Pledges made by world leaders at last week's world food security summit - and EU ministerial talks on linking development aid and the fight against climate change - offer the first signs of how the international community is planning to help developing countries to move towards sustainable agricultural development and food security.

Agriculture to drive economic development 

Moreover, many see agricultural development as a driver of economic growth in poor countries.

"With an agriculture-led economy in Africa, where over 80% of the work force is anchored on agriculture, it is logical that agricultural development rightly deserves all the attention it is currently receiving as the engine of our industrial revolution and economic growth," saidPdf external the permanent representative of the African Union in Brussels, Ambassador Mahamat Saleh Annadif. 

Annadif stressed that the situation calls for greater investment in agriculture in Africa and placing the agricultural sector "at the centre of the region's development agenda" if the UN Millenium Development Goals of halving extreme poverty and hunger by 2015 are to be realised. 

Financing green growth in the developing world 

Last week's summit pledgedPdf external to "enhance and develop financing mechanisms and other appropriate measures to support adaptation to, and mitigation of, climate change that are accessible to smallholder farmers, and are based on equitable, transparent and effective institutional arrangements." 

The world leaders also said they would increase public investment and encourage private investment in "country developed plans for rural infrastructure and support services", including roads, storage, irrigation, communication infrastructure, education, technical support, health and research. 

According to the FAO, several options for financing mitigation actions are currently under negotiation, including public, public-private, and private sources of finance as well as carbon market mechanisms. The UN agency stresses that new funding mechanisms should provide incentives for the adoption of sustainable farming practices and technologies and "compensate governments and farmers for their contributions" to emissions reductions. 

This is exactly what is being planned in the EU with the reform of the Common Agricultural Policy (CAP). While part of the direct payments would be kept, part of the EU aid to farmers would be subject to the delivery of 'public goods' on climate change mitigation (EurActiv 27/10/09).

EU development aid 

In a drive to make EU climate change and development policies more coherent, EU member states agreedPdf external  last week that the EU Commission and member states should integrate climate change concerns into their development strategies and budgets.  

EU ministers stressed that food security responses need to reflect long-term environmental sustainability through sustainable agriculture and "development assistance targeting adaptation efforts in the agriculture sector" will be decisive with this regard. 

Positions:

Commission president José Manuel Barroso said on 16 November that "it goes without saying that we cannot solve food insecurity unless we tackle climate change successfully," hoping for "extra money to address food security problems" as a key outcome of next month's international climate talks in Copenhagen. Support for adaptation must be "focused on small holders in developing countries" who are hardest hit, he added, stressing the role of bio-diversity as an important part of the solution.

Alonzo Fulgham, acting administrator of the United States Agency for International Development (USAID) welcomedPdf external the FAO summit declaration, saying it represents "a global consensus on a new approach to alleviating hunger and under-nutrition by harnessing the tremendous potential of agriculture to drive economic growth". 

Last week, Irish MEP Mairead McGuinness called for EU policy makers to give particular recognition to the agricultural sector when it comes to discussions on climate change mitigation. She said one should carefully think "whether or not it is appropriate that agriculture be asked to make a contribution to climate change in the same manner as the transport sector".

"If hard choices are to be made, then hard questions must be asked about what we want for our farming and food sector. We cannot allow for a reduction in food production in the EU, simply to reduce emissions and transfer the production of that food and its linked emissions to elsewhere in the world," she said, adding that "food is strategic and for Ireland agriculture and food production are vital sectors of the economy." 

Agriculture is "the missing word" in the UN climate talks, said Gerald Nelson, a senior research fellow at the International Food Policy Research Institute (IFPRI), adding that while the agricultural sector emits 14% of total greenhouse gas emissions, it also has a "unique role" in absorbing carbon emitted from other sectors. 

Therefore, "any funds set aside in the UN talks to help adaptation need to include agriculture," he said. "We need to think about new crop varieties, new physical infrastructure to make farming more resilient as well as new institutions both domestically and internationally that support resilience," said Nelson. 

According to IFPRI, agriculture can mitigate emissions through "changes in agricultural technologies and management practices," and new crop mixes that include more perennial plants or have deeper root systems. Such plants allow more carbon to be stored in the soil. Reduced tillage and changes in crop genetics, irrigation, fertiliser use, livestock species and feeding practices can also reduce emissions, the paper continues, asserting that changes to make the agricultural system more resilient to climate change will also increase carbon sequestration. 

As the total share of emissions from agriculture is larger in the developing world, "cost-effective ways must be found to help poor people" to both mitigate and adapt to climate change, underlined Nelson. IFPRI also calls for more investment and funding to support agricultural research, rural infrastructure, and access to markets for small farmers in developing countries.

Oxfam, the development NGO, calls for more investment in better policies, institutions, services and training to encourage sustainable farming adapted to local agro-ecological environments. The NGO denounces rich countries' push for more chemical fertilisers use and new technologies in Africa as it would only lead to "more environmental degradation".

"Smallholder farmers, mostly women, are on the frontline in the fight against world poverty, hunger and climate change and we must not continue to ignore them," said Oxfam spokesperson Frederic Mousseau.

Next steps:

  • 8-10 March 2010: High-level conferenceexternal on the development of agribusiness and agro-industries in Africa (Abuja, Nigeria). 

Links

European UnionInternational OrganisationsThink tanks & Academia

 

 

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As celuloses e as centrais de biomassa podem beneficiar do recuo do pinheiro-bravo, devastado pela praga do nemátodo e pelos incêndios florestais, destaca o Estudo das Serrações, hoje divulgado.

“Com a libertação do terreno pelo abandono do pinhal, o eucalipto poderá ser o principal beneficiado e, logo, a indústria papeleira”, salienta o documento elaborado pela Associação dos Industriais de Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP) em parceria com a Sociedade Portuguesa de Inovação.

Os proprietários florestais e as indústrias a montante, como as serrações, aglomerados e mobiliário estão a ser penalizados com o alastramento da praga do nemátodo e admitem o eucalipto como espécie alternativa, acrescentam os autores do estudo.

Também as centrais de biomassa poderão beneficiar dos “efeitos devastadores” desta praga, obtendo matéria-prima em abundância, ao contrário do que acontecia antes quando a biomassa (madeira e desperdícios florestais) recolhida nas matas e florestas nacionais era exportada para países que ofereciam preços mais elevados.

As indústrias energéticas de biomassa e de produção de pellets (granulados de madeira prensada para uso em lareiras) consomem 1,9 milhões de toneladas de madeira de pinho por ano, contra 1,750 milhões de toneladas das serrações.

Estas áreas florestais têm também diminuído devido à acção dos incêndios.

“Mais de 35.000 hectares de floresta arderam até Agosto de 2009, o que representa mais do dobro do total do ano anterior”, refere o estudo.

Apesar de tudo, o documento salienta que os silvicultores portugueses podem responder ao aumento da procura de pinho nos próximos 20 anos desde que sejam observadas determinadas condições, como a melhoria da gestão florestal e a introdução de espécies melhoradas.

O estudo refere ainda “a vontade das entidades governamentais de apoiar a extensão e especialização da área florestal, passando da situação actual de 541.700 hectares de povoamentos puros e 245.700 hectares de povoamentos dominantes de pinheiro bravo para um cenário de 860.000 hectares de povoamentos puros em 2030”.

O cluster florestal é responsável por cerca de 12 por cento do PIB industrial, 9 por cento do emprego industrial e 12 por cento do total das exportações.

in: Agro-Portal, 20091125

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